Deuses do egito nomes – significados, funções e história

Os antigos egípcios acreditavam em muitos deuses e deusas que tinham poderes e deveres especiais. Esses deuses e deusas eram como superestrelas em sua religião! Cada um deles tinha uma função diferente, como Rá, que era responsável pelo sol e por garantir que ele nascesse e se pusesse todos os dias. Anúbis era como um guia para as pessoas que morriam, ajudando-as a chegar à vida após a morte. Osíris era o grande chefe do submundo, para onde as almas iam após a morte. Hórus era o responsável pelo céu e por garantir que tudo permanecesse em ordem lá em cima. Ísis era uma deusa carinhosa, que protegia as pessoas e lhes dava boa sorte.

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Nut e Geb eram uma dupla poderosa que cuidava do céu e da terra. Amun era um tanto misterioso, mas muito importante, representando o ar e a própria vida. Set era um pouco complicado – ele podia ser bom ou ruim, trazendo o caos para o deserto. Thoth era o cara inteligente, sabendo tudo sobre escrita e magia. Sekhmet era feroz, protegendo o povo, mas também trazendo a guerra. Ptah era o mestre artesão, criando tudo no mundo. E Hathor era como uma mãe amorosa, cuidando do céu e trazendo fertilidade para a terra. Esses deuses e deusas eram uma grande parte da vida dos antigos egípcios, e as pessoas os adoravam em templos e oravam por sua ajuda e bênçãos.

Deuses do egito nomes

Os antigos egípcios adoravam mais de 2.000 deuses e deusas, sendo que cada deus desempenhava um papel importante na vida cotidiana. Isso é conhecido como uma religião politeísta. Aqui estão alguns deuses do Egito nomes e suas funções:

  • Rá – Deus do Sol
  • Anúbis – Deus dos mortos
  • Osíris – Deus do Submundo
  • Hórus – Deus do céu
  • Ísis – Deusa da boa sorte e protetora dos mortos
  • Nut e Geb – Deus e Deusa do Céu e da Terra
  • Amun – Deus do ar
  • Set – Deus do Deserto e do Caos
  • Thoth – Deus do conhecimento
  • Sekhmet – Deusa da Guerra
  • Ptah – Deus dos artesãos
  • Hathor – Deusa do Céu e da Fertilidade

Mais nomes: Nomes de Deus

Ra – Deus do Sol:

Ra, um dos deuses mais importantes da antiga religião egípcia, era adorado como o deus do sol e considerado o criador de toda a vida. Ele era representado com a cabeça de um falcão e um disco solar coroando sua cabeça, simbolizando o poder do sol. Acreditava-se que Ra navegava pelo céu durante o dia e viajava pelo submundo à noite, derrotando as forças do caos. Seu centro de culto ficava em Heliópolis, onde ele era associado ao monte primordial que emergiu das águas do caos no início da criação. A importância de Rá diminuiu com o tempo, pois outros deuses assumiram atributos solares, mas ele continuou sendo uma figura central na mitologia egípcia.

Anúbis – Deus dos mortos:

Anúbis, geralmente representado com a cabeça de um chacal ou canino, era o antigo deus egípcio da mumificação e da vida após a morte. Ele guiava as almas pelo submundo e presidia a cerimônia de pesagem do coração, na qual os corações dos falecidos eram pesados contra a pena de Ma’at, deusa da verdade e da justiça. Anúbis também era responsável pela proteção de túmulos e sepulturas, garantindo que o falecido pudesse fazer a transição para a vida após a morte com sucesso. Ele era reverenciado como uma divindade poderosa e benevolente, invocada tanto pelos plebeus quanto pelos faraós.

Osíris – Deus do submundo:

Osíris, um dos deuses mais reverenciados no antigo Egito, era o deus da vida após a morte, da fertilidade e da ressurreição. Ele era representado como um faraó mumificado usando a coroa de Atef, segurando o cajado e o mangual, símbolos de realeza e autoridade. Acreditava-se que Osíris havia sido assassinado por seu irmão Set, mas, por meio da magia de sua esposa Ísis, ele ressuscitou e se tornou o governante do submundo, onde julgava as almas dos mortos. Osíris representava a natureza cíclica da vida, da morte e do renascimento, e era uma figura central nos rituais e crenças funerárias egípcias.

Hórus – Deus do céu:

Hórus, geralmente representado como um falcão ou um homem com cabeça de falcão, foi um dos deuses mais antigos e importantes da mitologia egípcia. Ele era associado ao céu, à realeza e à proteção. De acordo com o mito, Hórus era filho de Osíris e Ísis e vingou a morte de seu pai derrotando seu tio Set em uma série de batalhas. Como resultado, ele se tornou o legítimo governante do Egito e um símbolo da realeza divina. Acreditava-se que os faraós eram a encarnação terrena de Hórus, garantindo a ordem e a estabilidade na terra.

Ísis – Deusa da boa sorte e protetora dos mortos:

Ísis, a irmã-esposa de Osíris e mãe de Hórus, era uma deusa poderosa e multifacetada na antiga religião egípcia. Ela era adorada como a mãe, esposa e protetora ideal dos mortos. Ísis desempenhou um papel crucial na ressurreição de Osíris, usando suas habilidades mágicas para juntar seu corpo desmembrado e conceber seu filho Hórus. Ela também era reverenciada como uma deusa da fertilidade, da magia e da sabedoria, e seu culto se espalhou por todo o mundo mediterrâneo.

Nut e Geb – Deus e Deusa do Céu e da Terra:

Nut e Geb eram divindades egípcias antigas que representavam o céu e a terra, respectivamente. Nut, muitas vezes retratada como uma mulher adornada com estrelas, era a deusa do céu, enquanto Geb, retratado como um homem deitado sob ela, era o deus da terra. De acordo com o mito, Nut e Geb eram originalmente amantes, mas o deus Shu, seu pai, os separou para criar o espaço entre o céu e a terra. Acreditava-se que Nut engolia o sol ao anoitecer e dava à luz a ele todas as manhãs, simbolizando o ciclo do dia e da noite.

Amun – Deus do Ar:

Amun, cujo nome significa “o oculto”, era originalmente um deus local de Tebas, mas depois se tornou uma das divindades mais importantes do panteão egípcio. Ele era adorado como o deus do ar e do sopro da vida, bem como da fertilidade e da realeza. Amun era frequentemente representado com uma cabeça de carneiro ou usando uma coroa de plumas duplas, simbolizando sua associação com a realeza e o poder. Ele era considerado um deus criador, responsável por moldar o mundo e tirar a ordem do caos.

Conjunto – Deus do Deserto e do Caos:

Set, também conhecido como Seth, era o antigo deus egípcio do caos, das tempestades e do deserto. Ele era retratado como uma criatura composta com o corpo de um homem e a cabeça de um animal desconhecido, muitas vezes interpretado como um aardvark ou uma criatura mítica. Set era uma divindade complexa e ambivalente, às vezes reverenciada como protetora de Rá e campeã do deus do sol contra as forças das trevas, mas também temida por sua natureza imprevisível e destrutiva. Set ficou famoso por seu conflito com seu irmão Osíris, a quem assassinou por ciúmes, dando início a uma luta perpétua entre o caos e a ordem.

Thoth – Deus do conhecimento:

Thoth, geralmente representado como um homem com a cabeça de um íbis ou como um babuíno, era o antigo deus egípcio da escrita, da sabedoria e da magia. Atribui-se a ele a invenção dos hieróglifos e da palavra escrita, além de ser o escriba dos deuses e o guardião do conhecimento divino. Thoth também era associado à lua e aos ciclos do tempo e desempenhou um papel vital na mitologia egípcia como mediador e árbitro entre os deuses.

Sekhmet – Deusa da Guerra:

Sekhmet, retratada como uma mulher com cabeça de leão ou como uma leoa, era a antiga deusa egípcia da guerra, da destruição e da cura. Acreditava-se que ela soprava fogo e lançava pragas sobre a humanidade como punição pela desobediência, mas também era reverenciada como protetora do faraó e defensora feroz de Ma’at, a deusa da verdade e da justiça. Sekhmet era associada ao calor escaldante do sol e ao poder de regeneração, e seu culto era muito difundido em todo o Egito, principalmente em tempos de guerra e crise.

Ptah – Deus dos artesãos:

Ptah era o antigo deus egípcio dos artesãos, arquitetos e da criação. Ele era representado como um homem mumificado usando uma calota craniana e segurando um cetro, simbolizando seu papel como criador do universo por meio do poder de sua palavra. Ptah era associado a Mênfis, a capital do antigo Egito, onde era adorado como a divindade padroeira dos artesãos e construtores. Acreditava-se que ele havia criado o mundo e tudo o que havia nele com suas mãos e que o havia imbuído de ordem e harmonia.

Hathor – Deusa do céu e da fertilidade:

Hathor, muitas vezes retratada como uma mulher com cabeça de vaca ou como uma deusa vaca, era a antiga deusa egípcia do céu, do amor, da música e da fertilidade. Ela era reverenciada como uma divindade nutridora e benevolente, associada à maternidade, à alegria e à abundância. Acreditava-se que Hathor recebia as almas dos falecidos na vida após a morte e as protegia em sua jornada para o reino dos deuses. Ela também era associada à Via Láctea, que se acreditava ser sua contraparte celestial, simbolizando o poder vivificante dos céus.

Mais nomes de deuses do Egito

Aqui estão 50 Deuses do egito nomes e suas funções associadas:

  1. Rá – Deus do sol, criador e governante dos deuses
  2. Osíris – Deus da vida após a morte, da morte e da ressurreição
  3. Ísis – Deusa da magia, da maternidade e da cura
  4. Hórus – Deus do céu, da realeza e da proteção
  5. Anúbis – Deus da mumificação e da vida após a morte
  6. Thoth – Deus da sabedoria, da escrita e do conhecimento
  7. Hathor – Deusa do amor, da música e da fertilidade
  8. Bastet – Deusa do lar, da domesticidade e dos gatos
  9. Set – Deus do caos, das tempestades e dos estrangeiros
  10. Sobek – Deus do Nilo, da fertilidade e dos crocodilos
  11. Ptah – Deus criador, patrono dos artesãos e arquitetos
  12. Amun – Rei dos deuses, deus do ar e da invisibilidade
  13. Sekhmet – Deusa da guerra, da destruição e da cura
  14. Nut – Deusa do céu e protetora dos mortos
  15. Geb – Deus da terra e da fertilidade
  16. Anuket – Deusa do Nilo, da água e da caça
  17. Shu – Deus do ar e da luz solar
  18. Tefnut – Deusa da umidade, da chuva e do orvalho
  19. Khonsu – Deus da lua e do tempo
  20. Neith – Deusa da guerra, da tecelagem e da caça
  21. Wadjet – Deusa da proteção, representada como uma cobra
  22. Nephthys – Deusa do luto e dos ritos funerários
  23. Khepri – Deus do sol nascente e do renascimento
  24. Ma’at – Deusa da verdade, da justiça e da harmonia
  25. Hapi – Deus da inundação anual do Nilo
  26. Min – Deus da fertilidade, da agricultura e da potência sexual
  27. Renenutet – Deusa da nutrição e da colheita
  28. Atum – Deus criador e do sol poente
  29. Heka – Deus da magia e da medicina
  30. Selket – Deusa dos escorpiões, da proteção e da cura
  31. Serqet – Deusa dos escorpiões, da proteção e da cura
  32. Neith – Deusa da guerra, da tecelagem e da caça
  33. Tawaret – Deusa do parto e da fertilidade
  34. Reshep – Deus da guerra, da peste e do trovão
  35. Qetesh – Deusa da beleza, do amor e da sexualidade
  36. Tatenen – Deus do monte primordial e da criação
  37. Montu – Deus da guerra, da violência e do deserto
  38. Wepwawet – Deus da guerra, da caça e da vida após a morte
  39. Seshat – Deusa da escrita, da astronomia e da arquitetura
  40. Satet – Deusa da inundação do Nilo
  41. Aker – Deus do horizonte e do submundo
  42. Meretseger – Deusa da necrópole tebana
  43. Dedun – Deus do incenso, do vinho e da prosperidade
  44. Heket – Deusa da fertilidade, do parto e da renovação
  45. Maftet – Deusa da justiça e da execução
  46. Babi – Deus dos babuínos, associado à virilidade
  47. Chnum – Deus da nascente do Nilo e da criação
  48. Heh – Deus da eternidade e do infinito
  49. Ihy – Deus da música, da alegria e do júbilo
  50. Mut – Deusa mãe, consorte de Amun e rainha dos deuses

Esses são apenas alguns dos muitos deuses e deusas adorados no antigo Egito, cada um com sua própria função e significado na mitologia e religião egípcias.

Religião no Egito antigo

A religião no Egito antigo era uma parte complexa e integral da vida cotidiana, permeando todos os aspectos da sociedade, da política e da cultura. Aqui estão alguns pontos importantes sobre a religião no Egito antigo:

Politeísmo: Os antigos egípcios acreditavam em um panteão de deuses e deusas, sendo que cada divindade tinha suas próprias características, responsabilidades e cultos. Alguns dos deuses mais proeminentes incluíam Rá, o deus do sol; Osíris, o deus da vida após a morte; Ísis, deusa da magia e da maternidade; e Hórus, deus da realeza e do céu.

Cosmologia e mitologia: As crenças religiosas egípcias estavam profundamente ligadas à sua compreensão do cosmos e da criação. Eles acreditavam em uma visão cíclica do tempo e do universo, sendo o sol um elemento central em sua cosmologia. Os mitos e as histórias explicavam a criação do mundo, os papéis dos deuses e a vida após a morte.

O faraó como divino: O faraó, como governante do Egito, era considerado divino ou semidivino, com uma conexão direta com os deuses. Esse conceito de realeza era fundamental para a religião e a política egípcias, com o faraó servindo como intermediário entre os deuses e o povo.

Vida após a morte: A crença em uma vida após a morte era fundamental para a religião egípcia. Eles acreditavam que a alma, ou “ka”, precisava do corpo para sobreviver na vida após a morte, por isso desenvolveram práticas elaboradas de sepultamento, incluindo mumificação, construção de tumbas e rituais funerários, para garantir a preservação do corpo e a viagem da alma para a vida após a morte.

Rituais e adoração: A adoração no antigo Egito envolvia rituais realizados em templos por sacerdotes em nome do povo. Oferendas, orações e cerimônias eram realizadas para honrar os deuses e garantir seu favor. Festivais e procissões também eram realizados ao longo do ano para celebrar vários deuses e eventos.

Simbolismo e iconografia: As crenças religiosas egípcias eram expressas por meio de uma rica variedade de símbolos e iconografia. Deuses e deusas eram frequentemente retratados com corpos humanos e cabeças de animais, simbolizando seus vários atributos e poderes. Animais sagrados, como o gato e o íbis, também eram venerados.

Declínio e transformação: A religião egípcia evoluiu ao longo de milhares de anos, passando por períodos de mudança e sincretismo à medida que o Egito entrava em contato com outras culturas e religiões. Com o surgimento do cristianismo no período romano, a religião egípcia tradicional entrou em declínio gradual, sendo suplantada pelo cristianismo como a fé dominante no Egito.

De modo geral, a religião desempenhou um papel central na sociedade egípcia antiga, fornecendo uma estrutura para a compreensão do mundo, governando a sociedade e abordando questões existenciais sobre a vida, a morte e a vida após a morte.

Assim como os deuses egípcios, os nomes de deuses romanos e suas funções também são parte muito importante da história. O Império Romano costumava ser um dos maiores impérios do mundo.

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